Presidente da Comissão de Minas e Energia da ALMG visita Alpinópolis e promete apoio na questão dos 90%

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Esteve presente em Alpinópolis, no último sábado (24), o deputado estadual João Vitor Xavier (PSDB), presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com o intuito de dar sequencia à iniciativa de propor uma revisão na polêmica cobrança dos 90% pelo serviço de esgoto pela Copasa no município.

O deputado irá visitar também outras cidades da região que passam pelo mesmo problema e afirmou estará dando respaldo a todas as localidades que, por ventura, estejam sendo lesadas por uma cobrança abusiva.

A visita foi um reflexo do pedido apresentando, no início do mês, pelos vereadores do bloco de oposição na Câmara de Alpinópolis que levaram até a ALMG os resultados finais da Comissão Especial de inquérito (CEI) que apurou irregularidades na execução da obra e na assinatura do contrato da Prefeitura Municipal com a Copasa, executados no mandato do ex-prefeito Júlio Cesar Bueno da Silva, o Júlio Batatinha (PTB), o que acabou resultando na cobrança dos 90% pelo serviço de esgoto em Alpinópolis.

Na oportunidade a Comissão de Minas e Energia aprovou os requerimentos dos vereadores alpinopolenses e decidiu dar encaminhamento às questões levantadas. O presidente quer que a Copasa suspenda a cobrança da tarifa de esgoto em Alpinópolis e que o Procon apure eventuais irregularidades. Ele ainda sugeriu a realização de uma audiência conjunta com a Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte para tratar do assunto.

Em Alpinópolis o deputado João Vítor Xavier foi enfático ao afirmar que o consumidor só tem que pagar por aquilo que consumiu e a concessionária tem que prestar serviços públicos de qualidade, o que a Copasa não oferece, segundo palavras do próprio deputado. Ele disse que sua visita à cidade serve para reafirmar seu compromisso de dar respaldo à população nessa situação controversa que vem acontecendo e, se preciso for, por meio da comissão que dirige na ALMG, irá acionar o Procon, o Ministério Público e até o Poder Judiciário, isso para que o consumidor pague um preço justo e não seja lesado, como vem sendo atualmente.

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